Eu olho o céu,
Numa flor nascente!...
Procuro loucamente,
O abismo, e voar como um poeta
De toda a gente!...
Eu, já na curva descendente da vida,
Já não espero, de uma flor, a pétala…
A pétala, e esperar como toda a gente,
Um mundo cada vez mais florescente!...
Eu, procuro escrever algo que seja proveitoso,
E para mim precioso,
Que guardo como um tesouro,
E que guardo nas profundezas do meu ego
Com veia de poeta!...
Esquecer o pragmatismo de um trabalho,
Que conduzia a uma esferaQue me feria a mente!...
Espreito o meu eu,
No que penso, digo e escrevo …
Como desejaria que Deus guiasse a minha
Mão… Sinto isso mesmo,
E peço desculpa da modéstia do meu coração!...